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1.
Pensam. psicol ; 17(2): 107-119, jul.-dic. 2019.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1056819

ABSTRACT

Resumen Objetivo. Reflexionar en torno a los resultados de un estudio socioeducativo, el cual tenía el propósito de comprender la construcción social de los cuerpos y las emociones de los estudiantes y sus relaciones con la producción de las violencias. Esto, teniendo en cuenta que la convivencia se enmarca en un entramado de vínculos sociales, cuya matriz emocional se codifica y decodifica a través de los cuerpos. Método. Se empleó la entrevista en profundidad por medio de una guía semiestructurada. Para el análisis de datos se empleó un procedimiento inductivo-deductivo. Resultados. El análisis de los testimonios brindados por jóvenes atravesados por condiciones materiales y simbólicas de marginalidad urbana, permitió interpretar ciertos rasgos corporales que funcionan como signos de humillación y autohumillación, particularmente la piel. El racismo del cuerpo se expresa en los modos de la interacción escolar, en la que unos grupos se creen superiores y subsumen a los otros a quienes consideran de menor valía social. Conclusión. Ante el sentimiento de exclusión y negación de la subjetividad se pueden desencadenar ciertos comportamientos asociados con la violencia hacia los otros, o bien generar prácticas de autodestrucción. La piel es depositaria de este dolor social que puede traducirse en autoagresiones corporales.


Abstract Objective. This article aims to reflect on the results of a socio-educational study whose purpose was to understand the social construction of students' bodies and emotions and their relationships with the production of violence, keeping in mind that coexistence is framed in a network of social bonds whose emotional matrix is encoded and decoded within the bodies. Method. In-depth interviews with a semi-structured guide were used.Data analysis included inductive-deductive procedures. Results. The analysis of the young people's testimonies, wrought with material and symbolic conditions of urban marginality, allows for the interpretation of certain corporal features that work as signs of humiliation and self-humiliation, particularly the skin. Racism of the body is expressed in the modes of school interaction where some groups believe themselves superior and subsume others who they consider to be of lesser social value. Conclusion. Faced with the feeling of exclusion and the denial of subjectivity, certain behaviors associated with violence towards others or practices of self-destruction may be triggered. The skin is the repository of this social pain that may be translated into bodily self-injury.


Resumo Escopo. Este artigo tem como escopo reflexionar sobre os resultados de um estudo sócio educativo que teve o proposto de compreender a construção social dos corpos e as emociones das e dos estudantes e suas relações com a produção de violências. Isto, levando em conta que a convivência está num entreamado de vínculos sociais com matriz emocional que é codificada e descodificada a través dos corpos. Metodologia. A entrevista em profundidade foi utilizada por meio de um roteiro semiestruturado. Um procedimento indutivo-dedutivo foi utilizado para análise de dados. Resultados. A análise dos testemunhos dos jovens atravessados por condições materiais e simbólicas de marginalidade urbana, permite interpretar alguns rasgos corporais que funcionam como signos de humilhação e auto humilhação, particularmente a pele. O racismo do corpo é expressado nos modos da interação escolar onde uns grupos acreditam ser superiores e subsomem aos outros a quem consideram com menor valor social. Conclusão. Frente ao sentimento de exclusão e a negação da subjetividade podem ser desencanados alguns comportamentos associados com a violência contra os outros o bem gerar práticas de autodestruição. A pele é depositária desta dor social e pode ser traduzida e, autoagressões corporais.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Social Discrimination , Adolescent , Education , Emotions
2.
Cad. CEDES ; 37(102): 277-294, maio-ago. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-889581

ABSTRACT

RESUMO: Resultado de pesquisa em parceria binacional (Brasil e Argentina), este texto objetiva apresentar algumas aproximações teóricas acerca das relações entre tempo de escolarização e infância, priorizando os sistemas educativos argentino e brasileiro. Concebe-se a infância como um período de especificidades próprias e categoria social construída historicamente. Assim, destaca-se o tempo no processo de escolarização, o qual transforma crianças em alunos e alunas, especialmente na infância, percebida como momento oportuno para a formação individual e coletiva, em todos as sociedades.


ABSTRACT: A result of a research in a binational partnership (Brazil and Argentina), this text aims to present some theoretical approximations about the relations between schooling time and childhood, prioritizing the Argentinean and Brazilian education systems. Childhood is conceived as a period of one's own specificities and a social category built historically. Thus, time in the process of schooling is highlighted, when it transforms children in students, particularly during childhood, seen as a timely moment for human, individual and collective formation, in all societies.


Subject(s)
Humans , Child , Argentina , Time , Brazil , Child , Educational Status
3.
Pensam. psicol ; 14(1): 119-130, ene.-jun. 2016.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: lil-779593

ABSTRACT

Durante las últimas décadas, la convivencia, la conflictividad y las violencias en el ámbito escolar son problemáticas socialmente relevantes que se han instalado en las agendas públicas de la gran mayoría de los países de la región latinoamericana. En un plano normativo, se han extendido los derechos de los niños y los jóvenes, población que históricamente ha ocupado un lugar subalterno. Lo cierto es que, junto con las leyes, resulta necesario generar las condiciones para el cambio cultural mediante la edificación de una pedagogía que libere las emociones en un sentido emancipador. Por este motivo, es imperioso realizar un viraje desde la pedagogía del castigo a otra que posibilite el autocontrol de las emociones a partir del respeto hacia el otro en la convivencia social. Por tal razón, este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre aquellas expresiones de xenofobia y racismo, en las dinámicas sociales de estigmatización que caracterizan la época actual y que se observan en las prácticas educativas. Se entiende a la violencia como constructora de subjetividad, como modo de dolor social que reporta un daño. Así, la reparación es un acto educativo que habilita experiencias escolares menos traumáticas y deja como legado de transmisión una actitud ética para con el otro.


Cohabitation, conflict and violence in schools are socially relevant issues that have been posed in public agendas of most Latin American countries during the recent decades. On a normative level, the rights of those individuals who have been historically placed in a subordinate position, such as children and youngsters, have been extended. However, alongside laws, it is necessary to generate the conditions for cultural change; which helps to build a pedagogy to release emotions in an emancipatory sense. It is imperative to make a turn from the pedagogy of punishment to another one that enables the self-control of emotions on the basis of respect towards others in a social coexistence. This text explores the expressions of xenophobia and racism, in the socio-dynamics of stigmatization which characterize the current times we live in and which are observed in educational practices. We understand violence as a builder of subjectivity, as a mode of social pain that reports damages. Thus, repairing is an educational act that enables less traumatic school experiences and leaves as a legacy of transmission an ethical attitude towards the other.


Durante as últimas décadas, a convivência, o conflito e as violências no âmbito escolar são problemáticas socialmente relevantes que estão instaladas nas agendas públicas da grande maioria dos países da região latino-americana. Num plano normativo, têm sido estendidos os direitos das crianças e jovens, população que historicamente tem ocupado um lugar subalterno. A verdade é que, junto com as leis, é necessário gerar as condições para a mudança cultural mediante a edificação de uma pedagogia que libere as emoções num sentido emancipador. Por este motivo, é imperioso fazer uma viragem desde a pedagogia do castigo para outra que possibilite o autocontrole das emoções a partir do respeito pelo outro na convivência social. Este artigo tem como objetivo reflexionar sobre aquelas expressões de xenofobia e racismo nas dinâmicas sociais de estigmatização que caracteriza a época atual e que são observadas nas práticas educativas. A violência é entendida como construtora de subjetividade, como um modo de dor social que reporta um dano. Assim, a reparação é um ato educativo que habilita experiências escolares menos traumáticas e deixa como legado de transmissão uma atitude ética com o outro.


Subject(s)
Humans , Education , Violence , Adolescent , Stereotyping
4.
Investig. psicol ; 3(2): 57-72, 1998.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-754403

ABSTRACT

Este artículo presenta una serie de reflexiones originadas en nuestra investigación acerca de los juicios del maestro y las trayectorias educativas de los estudiantes. De manera más específica, su principal propósito consiste en determinar las diferentes representaciones sociales de la inteligencia a fin de hipotizar sus efectos simbólicos. Desde una perspectiva sociológica, sugerimos las consecuencias de conceptualizar a la inteligencia como una cosa "natural" en el contexto de la práctica educativa.Esperamos contribuir a encontrar un nuevo modo de explorar en las relaciones entre las expectativas escolares y el desempeño de los alumnos...


Subject(s)
Humans , Child , Education, Primary and Secondary , Psychology, Educational , Intelligence
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